Você, já tentou se comunicar com alguma empresa através do “dialeto” da sustentabilidade?
Parece exagero, mas não é, as pessoas ainda têm uma visão muito distorcida do que o conceito significa e o confundem facilmente com as ações imediatistas.
É difícil explicar que implantar a sustentabilidade em um ambiente de trabalho é muito mais do que comprar cestos coloridos para separação do lixo ou colocar aquela frase sobre impressão consciente no final de cada e-mail.
É difícil explicar que implantar a sustentabilidade em um ambiente de trabalho é muito mais do que comprar cestos coloridos para separação do lixo ou colocar aquela frase sobre impressão consciente no final de cada e-mail.
As ações têm que ser absorvidas por todos e a empresa precisa se adaptar com soluções minimizadoras do impacto que causa ao meio ambiente, em todas as etapas de sua atuação.
Um projeto, para ser sustentável, precisa sempre atender a esses quatro princípios: ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito, portanto, não basta cuidar de um deles e ignorar os demais, e isso é o mais comum de se encontrar por aí, ações camufladas, “para inglês ver”.
Um projeto, para ser sustentável, precisa sempre atender a esses quatro princípios: ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito, portanto, não basta cuidar de um deles e ignorar os demais, e isso é o mais comum de se encontrar por aí, ações camufladas, “para inglês ver”.
Pensando justamente em orientar empresas de micro e pequeno portes a se adequarem a esse cenário e a melhorarem sua competitividade, aumentando a produtividade, o SEBRAE-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo) desenvolveu o Programa de Gestão Ambiental, que tem como meta apoiar as empresas na redução de desperdícios e na colaboração com o meio ambiente.
Em São Paulo, o programa foi desenvolvido em parceria com a UNESP (Universidade Estadual Paulista) e conta com três etapas:
- Levantamento dos dados da empresa;
- Identificação dos processos (entrada de matérias-primas e insumos, consumo de energia elétrica e água, produção de esgoto, lixo e resíduos, emissão de gases, calor e ruídos);
- Implantação de ações corretivas e avaliação dos resultados.
Segundo o SEBRAE, os empresários que já iniciaram as atividades se surpreenderam com os resultados: foram mais de 40% de redução no consumo de matéria-prima e 30% no de energia elétrica.
Os segmentos envolvidos até agora foram de cerâmica, cachaça, oficinas mecânicas, plásticos, metal-mecânica, brinquedos de madeira, calçados e lavanderias industriais.
Os segmentos envolvidos até agora foram de cerâmica, cachaça, oficinas mecânicas, plásticos, metal-mecânica, brinquedos de madeira, calçados e lavanderias industriais.
Para maiores informações sobre o programa, entre em contato com o SEBRAE-SP através do site.
Fonte: Results On
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